Em 1927 o ginecologista alemão Selmar Aschheim descobriu a presença de hormónas na urina de mulheres grávidas, o que permitiu o desenvolvimento dos testes de gravidez que hoje facilmente encontramos nas farmácias.
Mas, os egípcios também possuíam métodos para detectar a gravidez através da urina. E iam além. Tais métodos pretendiam determinar ainda o sexo da criança!
Isis-Nefert, uma jovem mulher egípcia, percebe ao longo das semanas pela observação do seu corpo e funções orgânicas que algo está diferente. “Será que estou grávida?”Ansiosa, conversa com uma amiga mais próxima que já havia passado por isso e decide visitar um dos sacerdotes-médicos.
Isis-Nefert, com um olhar atento, ouve cada palavra e guarda bem todos os passos: “Para saber se uma mulher dará à luz ou não dará à luz: colocar um pouco de cevada e um pouco de trigo em dois sacos de tecido, no qual a mulher deverá misturar a sua urina todos os dias de forma igual na cevada e no trigo dos dois sacos. Se tanto a cevada como o trigo germinarem, ela dará à luz. Se somente a cevada germinar ele será um menino. Se somente o trigo germinar, será uma menina. Se nenhum germinar ela não dará à luz.”
A ideia central do método parece indicar que as hormonas na urina fariam germinar a cevada e o trigo. Aparentemente, a eficácia do teste de gravidez egípcio ficavam em torno de 30%.
Fonte:
http://pt.shvoong.com/humanities/h_history/egyptian-history/1655992-teste-gravidez-Ã -moda-egÃpcia/
Nota pessoal
Mais uma vez a prova que o saber tradicional, apesar de muitas vezes não poder ser provado tem fundamentos quase científicos.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Gravidez ectópica
A primeira coisa a saber é a diferença entre uma gravidez ectópica e uma gravidez normal.Durante uma gravidez normal, o ovo fertilizado entra no útero. O útero tem espaço suficiente para o ovo se dividir e crescer.Numa gravidez ectópica, o ovo não chega ao útero, e fica retido nas trompas de Falópio. Assim que o ovo começa a crescer faz com que as trompas comecem a esticar e a ficarem inflamadas.
Sintomas
Os sintomas da gravidez ectópica tipicamente são, dores lombares, abdominais e na zona pélvica. A dor tende a aumentar e por vezes ocorre sangramento vaginal.
A gravidez ectópica não deve ficar sem tratamento. Se não for tratada correrá o risco de ruptura da trompa de Falópio, o que causará uma hemorragia interna.
Causas da gravidez ectópica
1. Doença Pélvica Inflamatória – tem uma grande ocorrência de gravidez ectópica.
2. As trompas de Falópio têm cílios ( tipo pêlos) na sua superfície, que ajudam o ovo fertilizado no seu caminho até ao útero. Algumas mulheres têm os cílios danificados ou mesmo as trompas bloqueadas, o que pode causar gravidez ectópica.
3. Ligação tubal pode causar danos nos cílios. O problema é que o tratamento para a gravidez ectópica é utilizar cirurgia tubal, que por sua vez aumenta a probabilidade de futuras ocorrências.
4. Níveis altos de estrogénio e progesterona. Estas hormonas podem abrandar o ovo no caminho até ao útero. Os tratamentos de infertilidade podem causar um risco maior de gravidez ectópica.
Tratamento
Basicamente, existem 2 tipos de tratamento para a gravidez ectópica: Cirúrgico e Não cirúrgico.
Tratamento Não Cirúrgico: Desde 1993 que está provado que o metotrexato pode tratar uma gravidez ectópica, se tomado logo no inicio da gravidez. O metotrexato pode interferir no crescimento no ovo em desenvolvimento, causando o fim da gravidez.
Tratamento Cirúrgico:Se já ocorreu alguma hemorragia, é necessário intervir cirurgicamente para parar a perda de sangue e reduzir o risco de entrar em choque. A maior parte dos cirurgiões usa laparoscopia ou laparotomia para aceder à pélvis e tratar a trompa de Falópio afectada.
Fonte:
http://www.bebes.com.pt/gravidez_ectopica
Nota pessoal
Vemos aqui um dos problemas do uso do DIU.Apesar dos métodos contraceptivos serem bons para dar uma melhor qualidade de vida contribuem também para situações como esta que são cada vez mais frequentes e podem colocar em risco a vida da mulher
Sintomas
Os sintomas da gravidez ectópica tipicamente são, dores lombares, abdominais e na zona pélvica. A dor tende a aumentar e por vezes ocorre sangramento vaginal.
A gravidez ectópica não deve ficar sem tratamento. Se não for tratada correrá o risco de ruptura da trompa de Falópio, o que causará uma hemorragia interna.
Causas da gravidez ectópica
1. Doença Pélvica Inflamatória – tem uma grande ocorrência de gravidez ectópica.
2. As trompas de Falópio têm cílios ( tipo pêlos) na sua superfície, que ajudam o ovo fertilizado no seu caminho até ao útero. Algumas mulheres têm os cílios danificados ou mesmo as trompas bloqueadas, o que pode causar gravidez ectópica.
3. Ligação tubal pode causar danos nos cílios. O problema é que o tratamento para a gravidez ectópica é utilizar cirurgia tubal, que por sua vez aumenta a probabilidade de futuras ocorrências.
4. Níveis altos de estrogénio e progesterona. Estas hormonas podem abrandar o ovo no caminho até ao útero. Os tratamentos de infertilidade podem causar um risco maior de gravidez ectópica.
Tratamento
Basicamente, existem 2 tipos de tratamento para a gravidez ectópica: Cirúrgico e Não cirúrgico.
Tratamento Não Cirúrgico: Desde 1993 que está provado que o metotrexato pode tratar uma gravidez ectópica, se tomado logo no inicio da gravidez. O metotrexato pode interferir no crescimento no ovo em desenvolvimento, causando o fim da gravidez.
Tratamento Cirúrgico:Se já ocorreu alguma hemorragia, é necessário intervir cirurgicamente para parar a perda de sangue e reduzir o risco de entrar em choque. A maior parte dos cirurgiões usa laparoscopia ou laparotomia para aceder à pélvis e tratar a trompa de Falópio afectada.
Fonte:
http://www.bebes.com.pt/gravidez_ectopica
Nota pessoal
Vemos aqui um dos problemas do uso do DIU.Apesar dos métodos contraceptivos serem bons para dar uma melhor qualidade de vida contribuem também para situações como esta que são cada vez mais frequentes e podem colocar em risco a vida da mulher
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Sugestão de visionamento
Já que o professor faz sugestões eu aproveito o meu blog para deixar a minha:
"A verdade sobre os alimentos". É um programa que passa aos domingos á noite na rtp2 e fala sobre os efeitos do que comemos no resto do corpo,de uma maneira divertida.
Por exemplo, ontem descobriram que sermos mais gordos ou mais magros não tem nada a ver com a nossa genética mas com a quantidade e tipo dos alimentos que ingerimos, mas isto não é nada. Eles também realizam experiências um pouco loucas como dar diferentes tipos de refeições a algumas pessoas e depois fechá-los numa cela durante horas e sem comida só para depois ver quem tinha mais fome.
Se virem o programa vão aprender muito mais sobre o que comem e, se forem mais gordinhos podem aprender alguns truques.
"A verdade sobre os alimentos". É um programa que passa aos domingos á noite na rtp2 e fala sobre os efeitos do que comemos no resto do corpo,de uma maneira divertida.
Por exemplo, ontem descobriram que sermos mais gordos ou mais magros não tem nada a ver com a nossa genética mas com a quantidade e tipo dos alimentos que ingerimos, mas isto não é nada. Eles também realizam experiências um pouco loucas como dar diferentes tipos de refeições a algumas pessoas e depois fechá-los numa cela durante horas e sem comida só para depois ver quem tinha mais fome.
Se virem o programa vão aprender muito mais sobre o que comem e, se forem mais gordinhos podem aprender alguns truques.
Cientistas descobrem mecanismo no embrião responsável pela diferença entre espécies
Como é que uma estrutura celular simples ao nível do embrião deu origem a uma tão grande variedade de espécies nos animais vertebrados? A pergunta é feita há mais de um século pela comunidade científica. A possível resposta ao enigma foi publicada pela revista "Nature". Uma equipa de cientistas especialistas em embriologia diz ter descoberto o mecanismo responsável pela distinção entre os verterbrados mais complexos e outros primitivos como os anfíbios ou os peixes.
Utilizaram um microscópio de dois fotões para analisar o desenvolvimento dos ovos de galinhas, com um desenvolvimento semelhante ao dos mamíferos. No início, a massa indiferenciada de células que constitui o embrião movimenta-se até criar a estrutura que vai definir a formação de um corpo, num processo conhecido por gastrulação.
No estudo os cientistas revelam ter descoberto que os vertebrados mais desenvolvidos, como os mamíferos e aves, adquiriram durante a sua evolução um mecanismo de intercalação celular que posiciona a linha primitiva de células, que depois forma o eixo do embrião, no centro do embrião e não no extremo como acontece nos vertebrados primitivos. Este processo de formação da primeira estrutura embrionária visível ocorre antes e durante a gastrulação. No ser humano acontece às três semanas e é um estádio fulcral no desenvolvimento embrionário porque define quantos indivíduos vão ser formados e se vão existir mal-formações no feto.
O estudo descobriu um processo único nos grandes vertebrados, através do qual as células se organizam de uma determinada maneira, mesmo antes de ter início a gastrulação, de forma a criar a primeira estrutura visível no embrião: a linha primitiva. Esta linha marca a posição do futuro eixo do embrião
Os embriões humanos, e de outros mamíferos, têm de ser implantados no útero materno antes de se envolverem, as aves põem o ovo dentro de uma casca e os anfíbios e peixes directamente na água. Cada uma destas condições confere ao embrião características e formas únicas. No entanto, o que todos têm em comum é que antes da gastrulação o embrião é mais ou menos uma massa de células parecidas umas com as outras. É a gastrulação que inicia o processo de diferenciação e confere forma ao embrião
A descoberta da equipa tem particular importância pois é a primeira vez que os movimentos das células embrionárias são analisados ao nível do epitélio, um tecido básico do organismo em que as células estão muito próximas umas das outras, mas também porque foi possível seguir a actividade celular em embriões vivos, sem os perturbar.
Fonte:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307176&idCanal=13
Nota Pessoal
Esta descoberta fez-me perceber que o estudo de embriões é muito mais importante para a ciência do que eu pensava. E ainda por cima saber que o processo que permitiu a evolução das espécies é igual ao que permite a formação de gémeos é fantástico.
Mais uma vez nesta descoberta vimos a ciência e a biologia lado a lado na descoberta do nosso mundo.
Utilizaram um microscópio de dois fotões para analisar o desenvolvimento dos ovos de galinhas, com um desenvolvimento semelhante ao dos mamíferos. No início, a massa indiferenciada de células que constitui o embrião movimenta-se até criar a estrutura que vai definir a formação de um corpo, num processo conhecido por gastrulação.
No estudo os cientistas revelam ter descoberto que os vertebrados mais desenvolvidos, como os mamíferos e aves, adquiriram durante a sua evolução um mecanismo de intercalação celular que posiciona a linha primitiva de células, que depois forma o eixo do embrião, no centro do embrião e não no extremo como acontece nos vertebrados primitivos. Este processo de formação da primeira estrutura embrionária visível ocorre antes e durante a gastrulação. No ser humano acontece às três semanas e é um estádio fulcral no desenvolvimento embrionário porque define quantos indivíduos vão ser formados e se vão existir mal-formações no feto.
O estudo descobriu um processo único nos grandes vertebrados, através do qual as células se organizam de uma determinada maneira, mesmo antes de ter início a gastrulação, de forma a criar a primeira estrutura visível no embrião: a linha primitiva. Esta linha marca a posição do futuro eixo do embrião
Os embriões humanos, e de outros mamíferos, têm de ser implantados no útero materno antes de se envolverem, as aves põem o ovo dentro de uma casca e os anfíbios e peixes directamente na água. Cada uma destas condições confere ao embrião características e formas únicas. No entanto, o que todos têm em comum é que antes da gastrulação o embrião é mais ou menos uma massa de células parecidas umas com as outras. É a gastrulação que inicia o processo de diferenciação e confere forma ao embrião
A descoberta da equipa tem particular importância pois é a primeira vez que os movimentos das células embrionárias são analisados ao nível do epitélio, um tecido básico do organismo em que as células estão muito próximas umas das outras, mas também porque foi possível seguir a actividade celular em embriões vivos, sem os perturbar.
Fonte:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307176&idCanal=13
Nota Pessoal
Esta descoberta fez-me perceber que o estudo de embriões é muito mais importante para a ciência do que eu pensava. E ainda por cima saber que o processo que permitiu a evolução das espécies é igual ao que permite a formação de gémeos é fantástico.
Mais uma vez nesta descoberta vimos a ciência e a biologia lado a lado na descoberta do nosso mundo.
4ª Aula Prática de Biologia
Esta aula começou com a entrega dos testes diagnósticos que apresentaram resultados resultados bons,não havendo negativas.Contudo, em algumas questoes a maioria dos elementos da turma apresentou dificuldades.
A aula prosseguiu com a entrega dos relatórios da 1ª actividade laboratorial. Aqui verificaram-se algumas dificuldades na elaboração dos relatórios e as notas apesar de não terem sido fracas poderiam ser bem melhores.
O resto da aula foi dedicada á realização de um relatório sobre os cortes histológicos de alguns orgãos sexuais humanos e de orgão endócrinos relaccionados com a reprodução.Estes relatórios servem para entendermos melhor como estes intervêm na reprodução e qual o seu aspecto.
Nota Pessoal
Na realização dos relatórios verifiquei que, por não ser hábito até ao 12º ano realizar relatórios, estes poderiam ter sido muito melhores.No entanto, com o tempo estas dificuldades irão passar.
Também, tanto nesta aula como nas anteriores verifiquei uma grande diferença entre a realidade e as figuras presentes nos manuais. Acho que nos manuais deveriam aparecer mais imagens reais porque na universidade não nos vamos guiar por bonequinhos .
A aula prosseguiu com a entrega dos relatórios da 1ª actividade laboratorial. Aqui verificaram-se algumas dificuldades na elaboração dos relatórios e as notas apesar de não terem sido fracas poderiam ser bem melhores.
O resto da aula foi dedicada á realização de um relatório sobre os cortes histológicos de alguns orgãos sexuais humanos e de orgão endócrinos relaccionados com a reprodução.Estes relatórios servem para entendermos melhor como estes intervêm na reprodução e qual o seu aspecto.
Nota Pessoal
Na realização dos relatórios verifiquei que, por não ser hábito até ao 12º ano realizar relatórios, estes poderiam ter sido muito melhores.No entanto, com o tempo estas dificuldades irão passar.
Também, tanto nesta aula como nas anteriores verifiquei uma grande diferença entre a realidade e as figuras presentes nos manuais. Acho que nos manuais deveriam aparecer mais imagens reais porque na universidade não nos vamos guiar por bonequinhos .
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Desperdício
Como nós já sabiamos até ocorrer a fecundação muito espermatozóide é desperdiçado mas não sabiamos como. Aqui está como:
- 20% dos espermatozóides são defectivos, por várias razões, mortos, ou incapazes de se movimentarem.
- 25% morrem tão depressa entram em contacto com o ambiente ácido vaginal.
- Muitos são mortos pelo sistema de protecção feminino.
- Muitos ficam encravados à volta do colo do útero e no canal cervical.
- À medida que o esperma entra no útero cria uma substância coagulante que tende a tapar o orifício do colo do útero para evitar o retorno do esperma à vagina, pelo que espermatozóides retardatários serão impedidos de entrar.
- Um volume considerável pode perde-se por refluxo para a vulva e daí para o exterior.
- Como resultado destes percalços menos de 1%, provavelmente apenas umas centenas de espermatozóides, conseguem ir procurar o óvulo nas trompas de Falópio.
- Se a mulher atingiu o orgasmo então o útero é estimulado e tenta dar uma ajuda "sugando" o esperma para o seu interior.
Fonte:
http://joaogil.planetaclix.pt/ps07.htm
Nota pessoal
Tanta célula morta para nós estarmos neste mundo e alguns de nós têm a indecência de se matar, mas ainda pior, matar outras pessoas. Se tanto foi investido em nós porque é que não aproveitamos tudo ao máximo. Pensando bem, a nossa vida é tão efémore quanto a vida destes desgraçados
É cada tolo
Em 1677 Leewenhoek e Hamm usando um microscópio melhorado observaram pela primeira vez um espermatozóide e pensaram que ele continha um ser humano em miniatura (homúnculo ou animálculo) que se desenvolvia quando depositado nos órgãos sexuais femininos: o espermatozóide era a semente, o óvulo (feminino) era o terreno de plantação.
Outros investigadores diziam que o homúnculo existia nos óvulos.
Outros investigadores diziam que o homúnculo existia nos óvulos.
Só por volta de 1775 é que Spallanzani demonstrou que eram necessários um espermatozóide e um óvulo para haver reprodução humana (na natureza) na qual o esperma era o factor fecundante, deitando por terra as teorias dos animalculistas.
O espermatozóide foi, a certa altura no passado, considerado um parasita.
Fonte:
Nota pessoal
É incrivel o que a falta de conhecimento nos leva a pensar: um homem em miniatura dentro do espermatozóide.Contudo é com erros como este que a ciência evolui e nós vamos aprendendo.
Ainda há muitas coisas que não sabemos e contudo temos opinião acerca de tudo, talvez também estejamos errados
Descobertos genes responsáveis pela fertilidade
A edição de Setembro do jornal americano Genetics traz um estudo que avança na descoberta das causas da infertilidade feminina. De acordo com o autor do estudo, "há uma lista bem mais completa de genes, a partir de agora, para se investigar. Antes, sequer sabíamos onde procurar".
O estudo foi realizado em ratos, já que em níveis moleculares, a biologia do ovário humano é muito parecida com a dos roedores. O objectivo é apontar novos caminhos para se descobrir a causa da infertilidade feminina testando problemas com genes específicos. Mais de 10% das mulheres apresentam dificuldade para engravidar, sendo a disfunção ovariana uma das causas mais presentes.
Contudo, a ciência tem evoluído muito na direção de ampliar o leque de alternativas de tratamento da infertilidade, começando pela identificação de novos genes que dificultam ou impedem a gravidez. Acredita-se que no futuro se poderá lançar mão de tratamento personalizado, aumentando as hipóteses de sucesso.
Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/s/27092007/11/saude-descobertos-350-genes-da-fertilidade.html
Nota pessoal
Mais um exemplo de que a genética é o ramo mais importante da Biologia nos dias de hoje.
Para muitas mulheres ser mâe é o sonho de uma vida e com a descoberta destes genes isso pode ser possível ser ter que adoptar ou recorrer a barrigas de aluguer e assim poderão vivenciar a experiência de dar á luz.
O estudo foi realizado em ratos, já que em níveis moleculares, a biologia do ovário humano é muito parecida com a dos roedores. O objectivo é apontar novos caminhos para se descobrir a causa da infertilidade feminina testando problemas com genes específicos. Mais de 10% das mulheres apresentam dificuldade para engravidar, sendo a disfunção ovariana uma das causas mais presentes.
Contudo, a ciência tem evoluído muito na direção de ampliar o leque de alternativas de tratamento da infertilidade, começando pela identificação de novos genes que dificultam ou impedem a gravidez. Acredita-se que no futuro se poderá lançar mão de tratamento personalizado, aumentando as hipóteses de sucesso.
Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/s/27092007/11/saude-descobertos-350-genes-da-fertilidade.html
Nota pessoal
Mais um exemplo de que a genética é o ramo mais importante da Biologia nos dias de hoje.
Para muitas mulheres ser mâe é o sonho de uma vida e com a descoberta destes genes isso pode ser possível ser ter que adoptar ou recorrer a barrigas de aluguer e assim poderão vivenciar a experiência de dar á luz.
3ª Aula prática de Biologia
Nesta aula começámos por visualizar os blogues dos alunos do 2º turno da aula.De seguida foi-nos apresentado um Atlas de Histologia onde se podem observar diferentes tecidos do corpo humano e, através das legendas existentes nesse mesmo atlas aprender a reconhecer diferentes estruturas do nosso corpo.
Por fim acabámos de fazer os desenhos de cortes histológicos de estruturas relaccionadas com a reprodução humana que iniciámos na aula passada, desta vez, tendo como suporte tanto o m.o.c. como o atlas.
Nota pessoal
Durante a apresentação dos blogues reparei que o blog do César está muito completo e os videos são muito esclarecedores dos fenómenos que ocorrem até nós poder-mos ser pessoas.
No que diz respeito ao Atlas gostaria de dizer que está muito esclarecedor,as imagens são muito interessantes e compreendo melhor a localização das estruturas recorrendo a ele do que no m.o.c..
Tenho contudo uma critica a fazer, já estou farto de desenhar; sei que quando for para a universidade (se for ) serão estes os tipos de trabalhos que terei que fazer mas já cansa.
Por fim acabámos de fazer os desenhos de cortes histológicos de estruturas relaccionadas com a reprodução humana que iniciámos na aula passada, desta vez, tendo como suporte tanto o m.o.c. como o atlas.
Nota pessoal
Durante a apresentação dos blogues reparei que o blog do César está muito completo e os videos são muito esclarecedores dos fenómenos que ocorrem até nós poder-mos ser pessoas.
No que diz respeito ao Atlas gostaria de dizer que está muito esclarecedor,as imagens são muito interessantes e compreendo melhor a localização das estruturas recorrendo a ele do que no m.o.c..
Tenho contudo uma critica a fazer, já estou farto de desenhar; sei que quando for para a universidade (se for ) serão estes os tipos de trabalhos que terei que fazer mas já cansa.
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