quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Toda a verdade sobre os olhos verdes

Quando se fala em olhos verdes nunca ninguém tem a certeza do que está por detrás disso, geneticamente falando.Muitos ainda tratam erroneamente dessa característica genética como um tipo de herança mendeliana simples, cuja ocorrência é influenciada por um único par de genes associados com a produção de olhos castanhos ou azuis. Aqui está a explicação.

É verdade que a hereditariedade de diversas características é determinada por duas cópias – ou alelos – dos genes herdados de nossos pais. Esses alelos estabelecem entre si uma relação de dominância e a versão castanha para a cor dos olhos seria dominante sobre a variante para a cor azul . A dominância significaria que, se pelo menos um dos alelos para a coloração dos olhos de uma pessoa fosse castanha os seus olhos seriam castanhos. Assim, indivíduos com olhos castanhos poderiam ser ou BB ou Bb(B-castanho;b-azul) , enquanto aqueles que têm olhos azuis seriam obrigatoriamente bb.

No entanto,a cor dos olhos é um tipo de variação contínua controlada por genes denominados modificadores, pois os alelos de vários genes influem na coloração final dos olhos. Isso ocorre por meio da produção de proteínas que dirigem a proporção de melanina depositada na íris.

O primeiro dos genes envolvidos com a coloração da íris, conhecido como EYCL3 (castanho) possui dois alelos: um castanho e outro azul. Cada um deles gera respectivamente uma coloração castanha ou azul na íris de seus portadores.

Porém, a coloração dos olhos de uma pessoa não é definida de forma tão simples assim: outros dois genes, conhecidos como EYCL1 e EYCL2, estão também envolvidos no processo. Embora a biologia dos genes EYCL1 e EYCL3 seja bem conhecida, a função do EYCL2 ainda é muito pouco compreendida. Sabemos contudo que existem outros genes, além do trio EYCL1, 2 e 3 , que controlam a deposição de lipofuscina (lipocromo) na íris, determinando, assim, a presença de cores âmbar, verde e violeta nos olhos.

Sabe-se que pessoas de olhos verdes possuem um alelo verde em EYCL1 associado com alelos azuis nesse gene e em EYCL3 .

Fonte:
http://ich.unito.com.br/68074

Nota pessoal

É importante saber-mos que ocorrem várias relacções de dominância entre genes e que as leis de Mendel foram muito importantes para o desenvolvimento da genética. Contudo não nos podemos cingir por elas pois em alguns casos como este elas não se verificam

Mendel e es leis da hereditariedade

Este vídeo tem como função informar quem o visionar, não tanto sobre o que ele descobriu, mais mais sobre o modo como ele chegou lá e se tornou o pai da genética.
Vamos ver a importância das ervilhas, mas sobretudo o tempo e o trabalho que ele levou a desenvolver as suas leis.

Espero que o video seja útil

10ª aula práctica

Nesta aula práctica estivemos a apresentar os trabalhos realizados sobre as DST, os métodos de reprodução assistida e o aborto.Foram também entregues os segundos relatórios realizados nas aulas prácticas e ainda tivemos tempo para dar uma vista de olhos em algumas postagens relaccionadas com a infertilidade assim como aprender a melhorar a apresentação e o conteudo dos nossos blogs através de um site relaccionados com isso mesmo.

Nota Pessoal

Comecando com os trabalhos verifiquei que muitos deles não corresponderam ao pertendido, alguns tinham informação a mais e outros a menos. Na minha opinião, se a maioria tivesse respeitado, mais ou menos , o limite de 1 página estes trabalhos estariam melhor. Contudo, em alguns casos, em que os trabalhos incidicem sobre a legislação seria dificil na mesma.
Tal como disse numa postagem anterior, nestes relatórios a turma obteve notas muito melhores devido á prática obtida através da realizaçã do 1º relatório.

Pode parecer estranho mas informa

Este vídeo a principio pode parecer um pouco estranho mas é muito interessante.Aborda as descobertas de Mendel de um modo simples e assim toda a gente, mesmo as pessoas que não sabem quase nada de Genética, podem aprender.

8ª Aula prática

Nesta aula tivemos como tarefa ver ao microscópio as diferentes fases de desenvolvimento embrionário do ouriço- do- mar.Relaccionado com esta tarefa também desenhámos o que por nós foi visto ao microscópio e seguidamente fizemos um relatório.

Nota Pessoal

Para mim esta aula prática teve uma grande importância pois ajudou-me muito a compreender as diferentes fases do desenvolvimento. Eu confundia muito a mórula com o blasticisto, mas com a observação de ambos ao microscopio aprendi a distingui-los

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

7ª Aula prática

Nesta aula a turma teve como função responder a algumas questões colocadas pelo professor tendo um CD para nos ajudar a responder a essas mesmas perguntas.
Esse CD serviu não só para nos ajudar a responder ás perguntas mas também para nos ajudar a entender melhor a matéria relaccionada com a reprodução humana com figuras que nos ajudam a compreender as estruturas associadas e o modo como actuam.No CD estavam contidas algumas animações que também nos ajudaram a compreender alguns fenómenos como a relacçao entre o utero, ovários e complexo hipotálamo hipófise.

Nota Pessoal

O CD é muito interessante e as animações esclarecem várias coisas como o modo dos mecanismos de retroacção ocorrer. O ponto negativo neste CD é que não o tenho e gostava de ter pois ajudar-me-ia muito para o próximo teste.

Parto - todo o processo

Primeiro período do parto - período de dilatação

Um parto humano típico começa com o início da primeira fase do parto: contracções do útero, inicialmente com frequencia de 2 a 3 em cada 10 minutos e com duração aproximada de 40 segundos. Ocasionalmente, o parto é precedido da ruptura do saco amniótico, também chamado de "ruptura das águas" . As contracções aceleram até que ocorram com frequencia de 5 a cada 10 minutos e duração clínica de 70 segundos, quando se aproxima a expulsão do feto. Na expulsão, somam-se as contrações uterinas aos esforços expulsivos voluntários da mãe . Cada contracção dilata o colo uterino até que ele atinge 10 centímetros de diâmetro.

Segunda fase do parto - período expulsivo

A segunda fase do parto inicia com a cervix completamente dilatada (10cm) e termina com a expulsão fetal. Uma nova força começa a actuar, a contração da musculatura do diafragma e da parede abdominal que associados as contrações comprimem o útero de cima para baixo e da frente para trás e assim o bebé é expelido. O bebé normalmente nasce de cabeça. Em alguns casos ocorre a apresentação dos pés ou nádegas primeiro.Com pessoal devidamente treinado, mesmo bebés nessa apresentação podem nascer através da vagina.

  • 95% nascem com apresentação cefálica
  • 4% nascem com apresentação pélvica
  • 1% nascem com apresentação transversa

Imediatamente após o parto a criança passa por extensas modificações fisiológicas à medida que se habitua à sua respiração independente. Várias estruturas cardíacas começam a regredir imediatamente após o parto.

O estado médico da criança é avaliado através da escala de Apgar, baseada em cinco parâmetros.

Terceira fase - Terceiro período, secundamento ou dequitadura

A terceira fase do parto compreende ao desprendimento, descida e expulsão da placenta e membranas. Ocorre entre 5 a 10 minutos após termino do período expulsivo. Ocorre pelas contrações uterinas que diminuem o volume do útero e consequentemente aumentam a espessura da parede muscular, com esta redução a placenta descola-se pois não possui elasticidade. As membranas fetais permanecem no local até que a placenta se desprenda por completo, ai destaca-se da parede uterino e dirige-se para a porção superior da vagina (é expulsa atraves de contrações ou por meio manuais ou esforços da mãe de empurrar para baixo se não estiver sob efeito anestésico).

Três primeira fases do parto

Quarta fase - período de Greenberg

O período de Greenberg corresponde á primeira hora após o "nascimento" em si, é de fundamental importância nos processos hemostáticos.É durante esse periodo que pára o sangramento.

Após 1ª hora o útero apresenta-se em condições normais, firmemente contraído completando assim o mecanismo de hemostasia.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parto#Aspectos_m.C3.A9dicos

Nota Pessoal

Na minha opinião este processo é bastante interessante e tenho pena que não o possamos estudar melhor nas aulas mas o tempo não o permite e não consta na matéria a dar no 12º ano,por isso está aqui. Não fazia ideia que para ter uma criança era perciso saber tanto e que tinha tantos riscos para a saude, tanto da mulher como da criança.