quarta-feira, 3 de outubro de 2007

É cada tolo

Em 1677 Leewenhoek e Hamm usando um microscópio melhorado observaram pela primeira vez um espermatozóide e pensaram que ele continha um ser humano em miniatura (homúnculo ou animálculo) que se desenvolvia quando depositado nos órgãos sexuais femininos: o espermatozóide era a semente, o óvulo (feminino) era o terreno de plantação.
Outros investigadores diziam que o homúnculo existia nos óvulos.

Só por volta de 1775 é que Spallanzani demonstrou que eram necessários um espermatozóide e um óvulo para haver reprodução humana (na natureza) na qual o esperma era o factor fecundante, deitando por terra as teorias dos animalculistas.

O espermatozóide foi, a certa altura no passado, considerado um parasita.
Fonte:
Nota pessoal
É incrivel o que a falta de conhecimento nos leva a pensar: um homem em miniatura dentro do espermatozóide.Contudo é com erros como este que a ciência evolui e nós vamos aprendendo.
Ainda há muitas coisas que não sabemos e contudo temos opinião acerca de tudo, talvez também estejamos errados

2 comentários:

Professor José Salsa disse...

Boa ideia teres ido buscar esta "História". A tua reflexão sobre o assunto parece-me correcta mas é contrariada pelo título que deste ao post...

Nuno Lopes disse...

o titulo da postagem não tem como função ridicularizar a descoberta nem tirar mérito ao cientista mas apenas exprimir a primeira sensação que se tem ao ler a postagem com o conhecimento da actualidade