quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Thomas Morgan

Devido aos trabalhos de Morgan, a Drosophila tornou-se num dos principais modelos animais na área da genética. As suas contribuições mais importantes foram para a genética, por provar que os cromossomas são portadores de genes.

Ao trabalhar no desenvolvimento embrionário da Drosophila ele ficou interessado em hereditariedade. As teorias de Gregor Mendel tinham sido recentemente redescobertas por volta de 1900 e Morgan estava interessado em testar essas teorias em animais.
Ele começou por tentar criar híbridos da Drosophila, mas não teve sucesso durante dois anos. Finalmente em 1910, ele reparou num mutante macho com os olhos brancos no meio dos machos que normalmente têm os olhos vermelhos. Ele cruzou este macho de olhos brancos com uma fêmea de olhos vermelhos. A sua progenitora tinha olhos vermelhos, sugerindo que a característica era recessiva. Morgan deu o nome white ao gene, começando assim a tradição de nomear os genes pelos seus alelos mutantes. À medida que Morgan continuava a cruzar os seus mutantes reparou que apenas os machos exibiam a característica dos olhos brancos.
Disto concluiu que
1) alguns traços estão ligados ao sexo;
2) a característica era provavelmente transportada pelos cromossomas sexuais;
3) outros genes eram também provavelmente transportados em cromossomas específicos.

Ele e os seus estudantes contaram as características de milhares de moscas da fruta e estudaram as suas heranças. Usando a recombinação de cromossomas, formaram um mapa das localizações dos genes no cromossoma.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Hunt_Morgan

Opinião pessoal

Como vemos nesta história da vida de Morgan a persistência pode trazer frutos muito bons e, como neste caso, proporcionar a toda a humanidade descobertas que permitem evitar que as doenças genéticas sejam porlongadas ao longo de gerações.

2 comentários:

Anônimo disse...

oh nuno lopes comiá.te todo.. és um fruto mtu bom!

Anônimo disse...

aseriooooo.........



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